terça-feira, 8 de abril de 2008

manuel... um cara apenas

Sempre que leio um poema qualquer de Manuel Bandeira, vejo como que a vida pode se tornar poesia e vice-versa. Mas há quem discorde ou desconheça isso. Basta ver, não apenas no recorrente tema da morte, mas na simplicidade que há na poesia.

Esta simplicidade não é coisa de estética, mas coisa de vida. O tom prosaico as vezes se resume a uma conversa com um amigo, com um parente, com uma amante ou com as paredes.

Muitos críticos gostam de complicar o que não é complicado:

"Estou cansado do lirismo que não é libertação"
Manuel Bandeira

domingo, 6 de abril de 2008